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A comunicação no ambiente de trabalho diz muito sobre a cultura organizacional. Ter uma estratégia clara nessa área é fundamental para garantir a compreensão dos valores da empresa por parte da equipe.
Nesse sentido, alguns cuidados devem ser tomados. Confira, a seguir, cinco dicas relacionadas ao tema.
Um rotina de trabalho descontraída é sempre um ponto a favor das empresas. E boa parte desse tom leve está na liberdade de comunicação concedida aos colaboradores. Entretanto, vale estabelecer alguns limites. Isso inclui desde o tom das brincadeiras toleradas até o dress code definido pela gestão.
A forma como uma empresa classifica os seus profissionais é outro item importante. Muitos gestores preferem optar por termos como “associados” ou “colaboradores” em vez de funcionários. Parece algo trivial, mas comunicar aos seus talentos que eles são verdadeiros parceiros – e não subordinados – pode ser o caminho para garantir o engajamento.
Esse é um recado para quem ocupa cargos de liderança e atua como porta-voz da empresa. A comunicação dos profissionais em cargos de comando deve ser clara em todos os sentidos. Desde a elaboração de e-mails e memorandos até as intervenções em reuniões. Utilize construções simples e evite ambiguidades que possam deixar a equipe em dúvida quanto às suas determinações e instruções.
Na mesma linha, a comunicação dos líderes não se resume ao que é dito. A linguagem corporal complementa esse conceito. Então, preste atenção na sua postura quando conversar com a equipe. Utilize gestos para enfatizar as mensagens. Demonstre interesse quando um colaborador pedir a palavra. E cuidado com o tom de voz. Há um limite tênue entre ser enfático e tornar-se rude.
Na era da mobilidade, as conversas em grupos de Whatsapp agilizam a rotina e podem ajudar no encaminhamento de tarefas. Ainda assim, comunicados e decisões processuais relevantes merecem um registro adequado. Atas de reuniões e e-mails com tarefas e prazos estabelecidos continuam sendo instrumentos de organização bastante válidos.