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O termo Big Data já faz parte do vocabulário de boa parte das empresas. A estratégia é voltada ao armazenamento e à interpretação de quantidades gigantescas de informações estruturadas e não-estruturadas, colhidas em diferentes bases. Aos poucos, porém, o Small Data também começa a ganhar importância.
Como o nome sugere, o conceito é direcionado à análise de um volume restrito de dados. A técnica pode ser considerada uma extensão ou um complemento do Big Data. O Small Data faz um recorte no universo de informações para captar apenas o essencial à melhoria do negócio ou encontrar a resposta a uma pergunta específica. Funciona como um garimpo.
A utilização do Small Data, portanto, é mais qualitativa. Além do refino, a técnica utiliza pesquisas em redes sociais, CRM e entrevistas presenciais. O propósito é traçar o perfil e os anseios dos clientes, comparando essas informações com os padrões de consumo identificados na coleta massiva do Big Data.
A geração de dados cresce de maneira exponencial e oferece um recurso valioso ao planejamento das empresas – mas nem tudo é útil nesse oceano de informações. O Small Data, assim, pode conferir maior assertividade às estratégias do seu negócio.